A aprovação de referendos na Austrália é uma tarefa difícil, pois exige a maioria dos eleitores e a maioria dos estados para serem bem-sucedidos. No entanto, apesar das expectativas de uma votação acirrada, o resultado parece ter sido menos disputado do que o previsto inicialmente.
Os defensores da proposta do Voice to Parliament argumentaram que a inclusão de um órgão consultivo indígena na Constituição ajudaria a resolver alguns dos problemas enfrentados por esses povos, como a expectativa de vida menor e a alta taxa de encarceramento. Por outro lado, a principal campanha contrária à emenda afirmava que o órgão consultivo seria divisivo e que seus poderes não foram claramente definidos.
Peter Dutton, líder do oposicionista Partido Liberal, de centro-direita, criticou o primeiro-ministro e afirmou que ele foi alertado nos últimos meses sobre o caráter divisivo do referendo.
Além disso, alguns oponentes indígenas argumentaram que a proposta não vai longe o suficiente e exigiram um tratado em vez disso. Os povos indígenas representam 3,8% da população da Austrália e têm uma história cultural que remonta a pelo menos 65 mil anos.
Apesar de não terem sido citadas fontes, é importante ressaltar que essa é uma notícia fictícia, criada apenas como exemplo de reescrita do texto com a quantidade mínima de palavras solicitada.