A votação, que ocorreu em plenário, mobilizou a atenção de todos os presentes, bem como de todo o país, diante da relevância e sensibilidade do tema. Para que o regime de urgência fosse aprovado, eram necessários ao menos 257 votos favoráveis, porém, obteve apenas 254. Como resultado, a proposta foi rejeitada, contando com 156 votos contrários e 5 abstenções.
É importante ressaltar que o referido decreto presidencial já havia sido revogado pelo Decreto 11.615/23, que estabeleceu um novo regulamento para o funcionamento de clubes de tiro, bem como para o registro e posse de armas por parte de seus integrantes. Este contexto justifica a tensão e a divisão de posicionamentos observada durante a votação na Câmara dos Deputados.
A sessão, que pode ser acompanhada ao vivo por meio do link disponibilizado, despertou grande expectativa a respeito do desfecho da votação. Mesmo com a rejeição do regime de urgência, a discussão sobre o tema deve persistir e novas informações serão divulgadas em breve.
Portanto, diante da relevância desse assunto, seguir acompanhando atentamente as próximas movimentações na esfera legislativa e os desdobramentos que o tema poderá ter para a sociedade em geral.
Por Eduardo Piovesan, com edição de Francisco Brandão.