Com uma história de superação e determinação, Adriana começou a se envolver com o Jiu-Jitsu em 2016, inspirada pela prática de seus filhos e marido, que já era faixa preta. Graduada em pedagogia desde 2022, a atleta encontrou no tatame não apenas uma paixão esportiva, mas também uma forma de passar mais tempo com sua família, já que hoje em dia também ministra aulas para crianças e adultos.
O campeonato brasileiro de Jiu-Jitsu é reconhecido como um dos maiores do mundo, com mais de 7 mil atletas competindo em diversas categorias, separadas por peso, gênero e cor de faixa. Para Adriana, a conquista da medalha de prata representa uma etapa importante em sua carreira, e agora ela se prepara para o desafio ainda maior do campeonato mundial em Las Vegas.
Apesar das dificuldades, Adriana tem se dedicado intensamente aos treinos desde 2023, buscando aprimorar seu condicionamento físico, técnico e foco. Com o apoio de seus professores Ivo Sakihara e Caio Almeida, a atleta tem se destacado nas competições e surpreendido a todos, como no momento histórico em que virou o placar na semifinal do campeonato brasileiro.
O Jiu-Jitsu, uma arte marcial de origem japonesa, tem seus princípios fundamentados no equilíbrio, nas alavancas do corpo humano e na consciência corporal. No Brasil, o esporte é regulamentado pela confederação brasileira de Jiu-Jitsu e pelas federações estaduais, sendo responsável por competições como o campeonato brasileiro, o campeonato de equipes e de estreantes. Apesar de não ser um esporte olímpico, o Jiu-Jitsu tem ganhado cada vez mais destaque internacionalmente.
