No dia 12 de junho, o CME indicava uma chance de 33,3% de manutenção dos juros na faixa atual, que varia entre 5,25% e 5,50%; 61,2% de redução de 25 pontos-base; e 5,5% de um corte de 50 pontos-base.
Para o período até 31 de julho, a probabilidade de alguma redução nos juros era de 84,9%, um leve aumento em relação aos 84,1% anteriores aos dados. Além disso, havia uma possibilidade de 32,9% de manutenção dos juros na faixa atual, 47,2% de corte de 25 pontos-base, 35,3% de redução de 50 pontos-base e 2,4% de um corte de 75 pontos-base.
As projeções para dezembro apontam que a maior chance é de os juros estarem na faixa entre 4,50% e 4,75% (33,8%), seguida pela faixa entre 4,25% e 4,50% (28,3%) e entre 4,75% e 5,00% (20,2%).
Esses dados refletem a dinâmica do mercado financeiro e as expectativas em relação às decisões do Federal Reserve, que impactam não apenas a economia dos Estados Unidos, mas também o cenário econômico global. A possibilidade de redução dos juros tem sido uma das principais discussões entre investidores e analistas, que buscam compreender e antecipar o rumo da política monetária do país.