Essa marca expressiva reflete diretamente na saúde pública, uma vez que a regularização dos estabelecimentos garante a qualidade e segurança dos produtos de origem animal disponíveis no mercado. O diretor do Centro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Cipoa), João Gustavo Loureiro, destacou o novo enfoque do SISP, CDA e SAA, que visa promover a inclusão social e econômica dos produtores do estado de São Paulo.
Dentre os 600 estabelecimentos recém-registrados, o Cipoa agora conta com 311 estabelecimentos na cadeia de carne, 152 na cadeia de leite, 51 na de pescados, 56 na cadeia de ovos e mais 31 estabelecimentos para a produção e comercialização legal de mel.
Para operar um estabelecimento de manipulação/industrialização de produtos de origem animal, é necessário obter o registro em um órgão oficial competente. Em São Paulo, os estabelecimentos que comercializam seus produtos no estado devem estar registrados no Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISP). Essa regularização é fundamental para garantir a qualidade e segurança alimentar no estado.
Além disso, a legislação paulista também contempla os estabelecimentos que desejam obter o Selo Arte, que autoriza a venda de produtos artesanais entre os estados. Com a chancela do SISP Artesanal, os produtores têm segurança jurídica para comercializar seus produtos em todo o território nacional, ampliando suas oportunidades de mercado.
Recentemente, o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-Poa) de São Paulo foi reconhecido, possibilitando que os produtos fiscalizados pelo SISP possam ser comercializados em todo o país. Esse reconhecimento aumenta a competitividade dos produtos paulistas no mercado nacional e impulsiona a economia do estado.
Com essas medidas e avanços na regularização e inspeção de produtos de origem animal, São Paulo reafirma seu compromisso com a qualidade, segurança e excelência na produção agropecuária, beneficiando tanto os produtores quanto os consumidores do estado.
