Durante sua fala, a ministra ressaltou a importância da mobilização “Brasil sem Misoginia”, que tem mobilizado diversos setores da sociedade na luta contra o ódio dirigido às mulheres. Uma das ações mais concretas dessa mobilização é a desmonetização de 80 canais e influencers que disseminam conteúdos misóginos, uma medida que visa combater ativamente a propagação dessas ideias prejudiciais.
As Casas da Mulher Brasileira, que são espaços de acolhimento e apoio às mulheres em situação de violência, terão um foco especial nos investimentos do governo, visando fortalecer a rede de proteção e assistência a essas mulheres em todo o país. Além disso, a ministra ressaltou a importância da regulamentação da lei da igualdade salarial, que visa combater a disparidade de remuneração entre homens e mulheres no mercado de trabalho.
A luta contra a misoginia e a violência de gênero tem sido uma pauta central para o governo, que tem buscado parcerias com diferentes setores da sociedade para garantir a efetividade das ações. A ministra ressaltou que a participação ativa de diversos atores, incluindo empresas, instituições e a sociedade civil, é fundamental para alcançar resultados concretos na promoção dos direitos das mulheres.
A expectativa é que as medidas anunciadas pela ministra tenham um impacto significativo na promoção da igualdade de gênero e na proteção das mulheres contra a violência e discriminação. A regulamentação da lei da igualdade salarial, em particular, é aguardada com expectativa pela sociedade, que vê nela um avanço importante na luta contra a disparidade de remuneração entre homens e mulheres.
