Além disso, a organização também registrou a morte de um jornalista em países como Argentina, Canadá, Colômbia, Egito, Honduras, Lesoto, Mali, Moçambique, Paraguai, Ruanda, Somália, Sudão e Síria. Diante desses números alarmantes, a ONG faz um apelo para que os responsáveis pelos crimes sejam levados à justiça o mais rápido possível, destacando a importância de uma investigação detalhada por parte da ONU sobre as circunstâncias exatas das mortes de jornalistas palestinos desde 7 de outubro.
Segundo o levantamento, nos últimos cinco anos (2019 a 2023), a Faixa de Gaza (Palestina) foi o local mais perigoso para os profissionais da mídia, com 81 mortes registradas, seguida pelo México, com 61, e pela Ucrânia, com 39. Esses números refletem a vulnerabilidade e os riscos que os jornalistas enfrentam ao exercer o seu trabalho em áreas de conflito e instabilidade política.
Esses dados ressaltam a importância da garantia da segurança e da liberdade de imprensa, que são fundamentais para a democracia e para a sociedade como um todo. A morte de jornalistas representa não apenas um ataque à liberdade de expressão e à informação, mas também uma perda irreparável para o jornalismo e para a sociedade.
Portanto, é fundamental que governos, organizações internacionais e a sociedade civil atuem de forma conjunta para proteger e valorizar a atuação dos profissionais da mídia, promovendo um ambiente seguro e propício para o exercício da liberdade de imprensa em todo o mundo. A luta pela segurança e pela proteção dos jornalistas é uma causa que deve mobilizar esforços e ações em prol da defesa dos direitos humanos e da liberdade de expressão.