O uso de memes é uma estratégia recorrente na rede social de Alckmin, que busca garantir o engajamento dos seguidores com uma abordagem mais descontraída. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente tem apostado nesse tipo de comunicação.
Enquanto isso, Lula segue pressionando seus ministros para que haja mais empenho nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o presidente cobrou Fernando Haddad, ministro da Fazenda, Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil. O objetivo é evitar que o Congresso aprove uma “pauta-bomba” que poderia gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.
O embate entre Lira e Padilha também ganhou destaque na política nacional. O presidente da Câmara chamou o ministro das Relações Institucionais de “desafeto pessoal” e “incompetente”, pressionando para que ele seja substituído. No entanto, Lula decidiu manter Padilha no cargo, afirmando que ele permanecerá “só de teimosia”. O ministro, por sua vez, minimizou o conflito, dizendo que a questão foi superada.
Diante desse cenário de pressões políticas e possíveis mudanças no governo, a atuação do vice-presidente Alckmin, assim como a postura do presidente Lula, continuarão sendo acompanhadas de perto pelos brasileiros e pela imprensa. O desenrolar dessa trama política promete trazer novos capítulos e desdobramentos nos próximos dias.