O presidente Lula tem sido fundamental nesse reposicionamento do Brasil, adotando um discurso de enfrentamento às desigualdades e fortalecimento da economia sustentável. Enquanto isso, o ex-presidente Jair Bolsonaro, conhecido por suas ideias negacionistas, perde espaço para uma abordagem mais alinhada com as demandas da comunidade internacional.
Neste ano, o país sediará a reunião da Cúpula do G20, que reúne as maiores economias do mundo. O evento será realizado no Rio de Janeiro, cidade conhecida por sediar importantes conferências sobre meio ambiente e mudanças climáticas. A agenda do Brasil para o G20 inclui temas como combate à fome, pobreza, desenvolvimento sustentável e reforma da governança global.
Essas discussões têm um impacto direto nas comunidades periféricas, que muitas vezes são as mais afetadas pela falta de políticas inclusivas e sustentáveis. Enquanto alguns defendem um mundo realista, onde o poder é exercido de forma autoritária, outros acreditam no idealismo como guia para o progresso e desenvolvimento.
O Brasil adota uma postura realista otimista, buscando equilibrar a pragmatismo com a esperança em um futuro melhor. A escolha de Belém como sede da COP 30 e a participação ativa no G20 são exemplos dessa estratégia de poder adotada pelo governo atual, visando posicionar o país como um ator respeitado e influente nas decisões globais.
Essa postura não é fruto de um idealismo vazio, mas sim de uma estratégia bem pensada para garantir que o Brasil tenha voz e representatividade nas grandes questões do mundo. A participação ativa em fóruns internacionais como o G20 e a COP demonstra o compromisso do país em enfrentar os desafios contemporâneos de forma diplomática e ambiciosa.
