Aconteceu em um resort luxuoso, onde esta mulher estava de férias com a sua filha, observando do conforto da piscina a sua amiga chegando no restaurante em frente. A tensão e o desconforto da situación são palpáveis, e a mulher se vê impotente diante da situação.
Sua filha, inocente e curiosa, questiona sobre a amiga, e a resposta da mãe é infantil e evasiva. A tensão aumenta, e a mulher se vê repetindo a mesma frase em um looping interminável, como se estivesse tentando se convencer de algo.
A filha, mais sábia do que muitos adultos, oferece um conselho simples, mas profundo: “Isso passa”. Mas para a mulher, as questões psíquicas e financeiras desencadeadas por esse encontro são devastadoras.
Mesmo a fome não era suficiente para tirar a protagonista do estado de paranoia e desconforto. Ao ser abordada por uma fã para tirar uma foto, a filha é categórica ao dizer que não quer a amiga na foto, pois elas brigaram e a amizade acabou.
Mas o destino parece brincar com essa mulher, quando se vê diante da ex-amiga no restaurante. Após um momento de hesitação, ela decide compartilhar a mesa e as memórias de infância com a antiga amiga, mas mantendo uma distância segura.
A complexidade das emoções humanas é evidente, e a pergunta que ecoa ao final do texto é: por que decidimos não gostar mais de quem ainda amamos?
Essa história, repleta de tensão e emoções conflitantes, é apenas um exemplo das muitas complexidades da vida adulta. E é nesses momentos que somos testados e forçados a refletir sobre o verdadeiro significado de amizade e resiliência.