Entre as ações realizadas pelos bancos Itaú, Bradesco, Santander, BTG Pactual, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, está a pausa no pagamento e renegociação de dívidas dos afetados pelas chuvas. Além disso, os bancos também liberaram o saque calamidade do FGTS, forneceram auxílio para funcionários e familiares na região, abriram agências para receber doações e reforçaram as orientações das equipes de seguros para atender a população local.
O presidente da Febraban, Isaac Sidney, ressaltou a importância da união entre setor público e privado para ajudar a amenizar o sofrimento causado pela calamidade no Rio Grande do Sul. Ele destacou a relação permanente entre os bancos e a população, enfatizando a necessidade de reforçar os laços em momentos de necessidade extrema, como desastres naturais e pandemias.
Os bancos associados à Febraban expressaram profundo pesar pelas vítimas das chuvas históricas no Rio Grande do Sul e se solidarizaram com as famílias atingidas pela catástrofe. Na primeira etapa de ações no estado, foram contabilizados R$ 6 milhões em doações diretas da Febraban e dos bancos para auxiliar no socorro aos moradores. Além disso, os bancos estão em parceria com entidades civis locais e mobilizando clientes e funcionários para doações às vítimas.
No ano anterior, quando o estado foi atingido por um ciclone extratropical, os bancos realizaram doações no valor de R$ 4 milhões para o socorro aos moradores. A atuação conjunta dos bancos brasileiros reflete a importância do apoio mútuo em momentos de crise, demonstrando o compromisso das instituições em auxiliar a população em situações adversas.
