Quem se manifestou sobre a situação foi o ator Dado Dolabella, namorado de Wanessa. Ele lamentou o fato e revelou que a cantora já havia deixado de fumar cigarros convencionais há alguns anos, optando pelo vape. No entanto, o ex-participante do reality show destacou que não consegue determinar qual é pior: se o cigarro eletrônico ou o convencional.
Dolabella ressaltou que o vape, por não produzir fumaça, faz com que a pessoa ingira uma quantidade muito maior de nicotina, substância responsável pelo vício, tornando a dependência química ainda mais difícil. Além disso, ele fez um pedido por mais compreensão em relação à situação: “Eu, graças a Deus, consegui me liberar de todos os vícios. Fumados ou ingeridos. Nem álcool eu bebo mais. E, assim como eu consegui, acredito muito na evolução das pessoas. Portanto, menos julgamentos e mais compaixão”, disse em suas redes sociais.
A situação chamou a atenção do público e gerou debates sobre os desafios enfrentados por alguns participantes do programa, principalmente em relação aos vícios e à pressão do confinamento. A presença do cigarro no reality show, que já foi um hábito comum em edições passadas e chegou a ser proibido pela produção, continua sendo um ponto sensível e polêmico entre os telespectadores.
O desabafo de Dado Dolabella trouxe à tona a importância de se ter empatia diante das dificuldades enfrentadas pelas pessoas, principalmente em um ambiente de grande exposição como o Big Brother Brasil. A reação do ator também suscitou reflexões sobre os desafios do processo de superação de vícios e a importância do apoio e compreensão, especialmente em momentos de vulnerabilidade como o vivido pela cantora Wanessa Camargo no reality show.
