Tudo começou quando a equipe policial estava transitando pela rua Thomas Galhardo e se deparou com os familiares da criança em uma farmácia. A bebê havia sido levada ao estabelecimento na tentativa de receber ajuda, mas ao avistarem a viatura, a mãe e os funcionários entregaram a pequena Emili, que estava sem respirar, aos policiais. A ação imediata dos PMs foi crucial para salvar a vida da bebê.
Utilizando a manobra de Heimlich, os policiais colocaram a criança de bruços e pressionaram seu tórax com as mãos, o que resultou na expulsão do leite que obstruía as vias aéreas de Emili. Com isso, a bebê voltou a respirar e trouxe um grande alívio para toda a família. A avó da criança, dona Wilma, emocionada, descreveu os policiais como “verdadeiros anjos” e agradeceu a atuação rápida e eficaz que salvou a vida de sua neta.
Logo após o engasgo, a pequena Emili foi encaminhada pelos PMs à Santa Casa, onde recebeu atendimento médico e foi prontamente liberada. O cabo Oliveira, que já está há oito anos na PM, relatou que essa foi sua segunda ocorrência de salvamento de engasgo e descreveu a situação como “sensacional” e “sem explicação”.
O episódio mostrou a importância da atuação rápida e precisa dos policiais, que, mesmo sem terem sido chamados, perceberam a situação e ofereceram ajuda. A ação ressaltou o papel fundamental dos profissionais de segurança pública em situações de emergência, garantindo a preservação da vida e a segurança da população.
Esse evento serviu como uma lição de que, em momentos de desespero e emergência, a presença e prontidão dos profissionais de segurança podem fazer toda a diferença, e, no caso de Emili, foi decisiva para salvar sua vida. A atuação dos cabos R. Oliveira e Inácio demonstrou o comprometimento e dedicação dos profissionais da Polícia Militar em garantir a segurança e o bem-estar da população.