Justiça suspende multa milionária de R$ 16 milhões contra Neymar por supostas infrações ambientais em sua mansão no Rio de Janeiro.

A decisão da Justiça do Rio de Janeiro em suspender a multa de R$ 16 milhões imposta ao jogador Neymar por supostas infrações ambientais em sua mansão em Mangaratiba, na Costa Verde do estado, repercutiu amplamente nesta semana. A desembargadora Adriana Ramos de Mello, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, foi quem assinou a decisão na última segunda-feira, conforme apurado pela Agence France-Presse (AFP).

Segundo o relatório do Inea citado pela desembargadora, as obras realizadas na propriedade de Neymar não necessitariam de licenças ambientais, o que levou à suspensão da multa milionária. A juíza destacou que a manutenção da exigibilidade da multa causaria um prejuízo substancial, desproporcional e possivelmente ilegal ao jogador, considerando o contexto probatório atual.

A polêmica envolvendo Neymar e a multa ambiental ganhou destaque nos meios de comunicação, alimentando debates sobre a preservação do meio ambiente e a responsabilidade dos indivíduos, principalmente das figuras públicas, em relação às questões ambientais. A suspensão da multa trouxe alívio ao jogador e sua equipe jurídica, mas gerou críticas de grupos ambientalistas que questionam a decisão da Justiça.

O caso continua gerando repercussão e novos capítulos podem surgir à medida que mais detalhes sobre o processo forem divulgados. A decisão da Justiça do Rio de Janeiro em relação ao astro do futebol coloca em pauta a importância da regularização ambiental das construções e a necessidade de respeitar as leis e normas vigentes para proteger o meio ambiente. O desfecho desse episódio deve ser acompanhado de perto pela sociedade e pelas autoridades competentes.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo