Segundo o relatório do Inea citado pela desembargadora, as obras realizadas na propriedade de Neymar não necessitariam de licenças ambientais, o que levou à suspensão da multa milionária. A juíza destacou que a manutenção da exigibilidade da multa causaria um prejuízo substancial, desproporcional e possivelmente ilegal ao jogador, considerando o contexto probatório atual.
A polêmica envolvendo Neymar e a multa ambiental ganhou destaque nos meios de comunicação, alimentando debates sobre a preservação do meio ambiente e a responsabilidade dos indivíduos, principalmente das figuras públicas, em relação às questões ambientais. A suspensão da multa trouxe alívio ao jogador e sua equipe jurídica, mas gerou críticas de grupos ambientalistas que questionam a decisão da Justiça.
O caso continua gerando repercussão e novos capítulos podem surgir à medida que mais detalhes sobre o processo forem divulgados. A decisão da Justiça do Rio de Janeiro em relação ao astro do futebol coloca em pauta a importância da regularização ambiental das construções e a necessidade de respeitar as leis e normas vigentes para proteger o meio ambiente. O desfecho desse episódio deve ser acompanhado de perto pela sociedade e pelas autoridades competentes.