A ascensão de Muhoozi ao posto de comandante do Exército levantou questionamentos sobre nepotismo e a concentração de poder dentro da família de Museveni. A nomeação do filho do presidente para um cargo tão importante no setor militar do país gerou críticas e debates entre a população e a oposição política.
No ano passado, Kainerugaba declarou sua intenção de concorrer às eleições presidenciais em 2026, destacando que era hora de sua geração “brilhar”. No entanto, o general apagou rapidamente essa publicação em uma rede social, levantando dúvidas sobre suas reais intenções e sobre os planos políticos de sua família.
A promoção de Muhoozi Kainerugaba vem em um momento de instabilidade política em Uganda, com tensões crescentes entre o governo de Museveni e a oposição. A nomeação do filho do presidente para liderar as forças armadas do país pode influenciar ainda mais a dinâmica política e a relação de poder dentro do estado.
A decisão de Yoweri Museveni de escolher seu filho como comandante do Exército certamente terá repercussões significativas no cenário político de Uganda e mantém viva a discussão sobre a sucessão presidencial e a concentração de poder na família do líder atual. A população aguarda ansiosa por mais informações e desenvolvimentos sobre essa nomeação polêmica.