O programa, que foi anunciado recentemente pelo Ministério de Minas e Energia, prevê um investimento de R$ 94,6 bilhões até o ano de 2032. Os recursos serão destinados principalmente para unidades de fertilizantes nitrogenados, gasodutos de transporte de gás natural e unidades de processamento e escoamento.
Durante a audiência, foram discutidas as possíveis estratégias para elevar a oferta de gás natural e aumentar a sua competitividade. Além disso, também foram abordadas questões relacionadas ao impacto do programa no setor de energia e na economia como um todo.
Segundo o presidente do colegiado, o Programa Gás para Empregar tem o potencial de gerar empregos e impulsionar a economia do país. A expectativa é que, com o aumento da oferta e a maior competitividade do gás natural, haja um impacto positivo em diversos setores, incluindo a produção de fertilizantes.
Durante a discussão, também foram levantadas questões sobre a infraestrutura necessária para a implementação do programa, como a construção de novas unidades de processamento e escoamento, bem como a expansão da rede de gasodutos de transporte de gás natural.
Ao final da audiência, ficou evidente a importância do programa para o setor de energia e para a economia do país. A expectativa é que o investimento previsto traga benefícios significativos e contribua para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Com informações da Agência Brasil, a discussão sobre o Programa Gás para Empregar na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados foi um passo importante para avaliar o impacto e as oportunidades que a iniciativa pode trazer para o país.
