Projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados propõe facilitar registro civil de crianças sem comprovação do estado civil dos pais

No cenário político brasileiro, um projeto de lei tem chamado a atenção por sua proposta inovadora de simplificar um processo burocrático que impacta diretamente no registro civil das crianças. Trata-se do Projeto de Lei 2269/22, já aprovado pelo Senado, que propõe a emissão de certidões de nascimento sem a necessidade de comprovação do estado civil dos pais.

Essa medida visa diminuir a exigência imposta aos pais que não são casados ou que vivem em regime de união estável, que atualmente precisam comparecer ao cartório e apresentar documentos que comprovem seu estado civil. Com a mudança proposta pelo projeto, bastará que os pais se apresentem como pai e mãe biológicos da criança, facilitando o processo de registro civil e garantindo o principal documento para o exercício da cidadania do bebê.

O autor da proposta, o ex-senador Luiz Pastore (ES), defende que essa mudança simplificará a vida dos pais e garantirá o direito à cidadania das crianças de forma mais ágil e eficiente. O projeto agora segue em tramitação na Câmara dos Deputados, onde será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser submetido à votação em plenário.

Para se tornar lei, o texto aprovado pelo Senado precisará ainda passar pelo crivo dos deputados, em um processo que envolve debates, análises e votações. A expectativa é que a proposta seja bem recebida pelos parlamentares, uma vez que busca desburocratizar um procedimento que impacta diretamente a vida das famílias brasileiras.

Dessa forma, a sociedade aguarda ansiosamente pelos próximos passos desse projeto de lei que promete simplificar e agilizar o processo de registro civil das crianças no Brasil, contribuindo para o exercício pleno da cidadania desde os primeiros momentos de vida.

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