De um lado da discussão, há aqueles que defendem a exigência da assinatura presencial dos idosos como uma medida de proteção e prevenção de possíveis fraudes. Por outro lado, há os que argumentam que a assinatura eletrônica, realizada por meio de dispositivos como celular ou computador, seria mais acessível para essa faixa etária.
O deputado Pedro Aihara (PRD-MG), relator da proposta, foi o responsável por propor o debate e abrir espaço para a troca de ideias e argumentações. A discussão levantou questões importantes sobre a necessidade de garantir a segurança e a autonomia financeira dos idosos, ao mesmo tempo em que se busca facilitar o acesso a serviços e produtos bancários.
O encontro contou com a presença de especialistas, representantes de entidades de defesa dos direitos do idoso e membros da sociedade civil, cada um trazendo sua contribuição para o debate e enriquecendo a discussão sobre o tema.
Diante da complexidade e da importância do assunto, a audiência pública se mostrou fundamental para promover um diálogo construtivo e buscar soluções que atendam às necessidades e demandas específicas da população idosa. A expectativa é que o debate instaurado durante a reunião possa contribuir para o aprimoramento do Projeto de Lei 46/24 e para a definição de políticas públicas eficazes e inclusivas para os idosos do país.