Durante o seminário, especialistas e parlamentares discutiram a importância e os benefícios de incorporar práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre os temas abordados estavam a acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina tradicional chinesa e outras terapias não convencionais.
Representantes dos diversos setores da saúde, incluindo profissionais, gestores e usuários do SUS, participaram ativamente das discussões, proporcionando uma visão abrangente e diversificada sobre o assunto. A intenção é promover a ampliação do acesso a essas práticas, garantindo um atendimento mais holístico e integrado aos pacientes.
A inclusão de tratamentos alternativos no SUS é uma demanda antiga de diversos segmentos da sociedade e ganha cada vez mais relevância no cenário político e de saúde pública do país. A busca por métodos terapêuticos complementares que considerem o indivíduo como um todo, levando em conta seu bem-estar físico, emocional e espiritual, tem se tornado uma tendência global e o Brasil não fica atrás nesse movimento.
O evento foi considerado um marco importante no avanço das práticas integrativas e complementares no Brasil e reforçou a necessidade de uma maior atenção e investimento nessa área. A expectativa é que as discussões e proposições apresentadas durante o seminário contribuam para a criação de políticas públicas mais abrangentes e inclusivas no campo da saúde integrativa no país.