Pontes destacou a morosidade na campanha de vacinação contra a Covid-19, ressaltando que impasses e falhas de planejamento têm prejudicado a imunização da população. Segundo o senador, tais descuidos evidenciam a ineficácia do governo, que, nas palavras dele, mais parece estar desgovernado. Além disso, ele mencionou a gestão da crise da dengue, citando o atraso na distribuição da vacina japonesa, aprovada em 2023, mas só disponibilizada em 2024 devido à lentidão governamental.
Outro ponto abordado por Marcos Pontes foi o corte de R$ 310 milhões no orçamento das universidades federais e o bloqueio de R$ 119 milhões para o Ministério da Ciência e Tecnologia, que, segundo o senador, refletem a incompetência do governo nas áreas de educação, ciência e saúde.
Diante desse cenário de desafios duplos, o senador não poupou críticas e exigiu a responsabilização do governo pelas ações e omissões que comprometem o país. Ele enfatizou a necessidade urgente de adotar medidas para corrigir os erros graves, como a recomposição dos recursos para as universidades, programas de pesquisa e bolsas de pós-graduação, bem como a implementação de um plano de ação claro e transparente para garantir a disponibilidade de vacinas no Brasil.
Em sua conclusão, Marcos Pontes ressaltou que não se pode mais aceitar desculpas ou atrasos que coloquem em risco a saúde e o bem-estar da população brasileira, destacando a importância de exigir ações concretas e efetivas por parte do governo. Assim, o senador deixou claro que é fundamental agir de maneira rápida e eficaz para resolver os problemas críticos que afetam a sociedade.