Em entrevista à BBC, Cameron enfatizou que o governo britânico não apoia ações retaliatórias, enquanto Macron se dispôs a convencer Israel a não responder com mais agressividade. O chanceler alemão, Olaf Scholz, também se pronunciou, pedindo a Israel que contribua para a redução da violência no Oriente Médio, durante uma visita à China, e ressaltando a necessidade de o Irã parar com a agressão.
Esse ataque do Irã, que ocorreu menos de duas semanas após um suposto ataque israelense que resultou na morte de dois generais iranianos, marca um momento histórico, visto que é a primeira vez que Teerã ataca Israel de forma direta. A hostilidade entre os dois países remonta à Revolução Islâmica de 1979.
Apesar da magnitude do ataque, as autoridades israelenses informaram que 99% dos drones e mísseis lançados pelo Irã foram interceptados. A comunidade internacional está atenta aos desdobramentos desse conflito e à possibilidade de uma escalada ainda maior.
Os pedidos de contenção e diálogo por parte dos líderes mundiais são fundamentais para evitar que a situação se agrave ainda mais e para buscar uma solução pacífica para a região do Oriente Médio. A tensão entre o Irã e Israel continua sendo uma preocupação global, e a busca por uma resolução diplomática é essencial para a segurança e estabilidade na região.