Apresentadora Silvia Poppovic é agredida durante assalto em bairro de luxo de São Paulo; crime gera indignação e reflexão sobre segurança.

A renomada jornalista e apresentadora Silvia Poppovic, de 69 anos, passou por um momento de terror ao ser agredida durante um assalto no luxuoso bairro de Higienópolis, em São Paulo, na tarde deste domingo (14). Segundo relatos da própria jornalista à imprensa, ela foi atacada por um homem enquanto caminhava sozinha em direção ao prédio onde mora, após um almoço na residência de um amigo nas proximidades.

O agressor utilizou uma técnica de estrangulamento, além de chutes nas pernas e arrancou um anel da vítima, chegando a provocar cortes em suas mãos ao tentar retirar uma pulseira. Silvia descreveu a agressão como um pesadelo, reforçando que temeu pela vida e chegou a pensar que teria a mão arrancada. A situação só cessou quando um carro passou pelo local e o agressor fugiu, permitindo que a jornalista se levantasse e buscasse abrigo em seu prédio.

A apresentadora afirmou que pretende registrar um boletim de ocorrência na delegacia e destacou as sequelas emocionais do incidente, mencionando a sensação de fragilidade que o assalto lhe causou. Este não foi o primeiro episódio de violência que Silvia vivenciou recentemente, visto que há seis meses ela foi vítima de outro roubo no mesmo bairro, onde um homem tentou arrancar seu celular à força.

Com uma carreira de mais de 40 anos, Silvia Poppovic conquistou reconhecimento na televisão e atualmente se destaca na internet, produzindo conteúdo sobre estilo de vida. Nas redes sociais, a apresentadora compartilhou uma imagem de sua mão ensanguentada logo após o ocorrido, o que gerou comoção entre seus quase 850 mil seguidores no Instagram.

O caso repercutiu amplamente e Silvia Poppovic espera que a exposição da situação contribua para um aumento no policiamento da região. Ela criticou a falta de segurança no bairro central de São Paulo e expressou sua esperança em uma melhoria no cenário da criminalidade. Apesar do susto, a jornalista reforçou seu desejo de não abrir mão de sua liberdade de circular pela cidade a pé, sem a necessidade de medidas extremas de segurança. A Secretaria de Segurança Pública, procurada para comentar o episódio, não havia respondido até o fechamento desta matéria.

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