A reunião contou com a presença do secretário-executivo do Consórcio ABC, Aroaldo da Silva, do secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira, do presidente da Confederação Nacional do Ramo Químico, Geralcino Teixeira, e do presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, José Evandro, juntamente com outros representantes do setor.
Durante o encontro, foi ressaltada a importância de manter essa operação na região, não apenas pelos impactos diretos na geração de empregos, mas também pela repercussão em toda a cadeia de suprimentos local. A proposta da comitiva é que o governo federal participe das negociações com a multinacional para tentar reverter a decisão e preservar os empregos e a renda no Grande ABC.
De acordo com o Sindicato dos Químicos do ABC, cerca de 150 trabalhadores seriam afetados diretamente pela decisão da Basf, além do impacto indireto em toda a cadeia produtiva. Aroaldo destacou a importância de fortalecer a indústria regional em todos os setores de atuação e afirmou o comprometimento em trabalhar para evitar essas demissões e manter a produção na região.
Essa movimentação do Consórcio ABC e dos representantes do setor químico demonstra a preocupação com o cenário econômico da região e a busca por soluções que garantam a manutenção dos empregos e a prosperidade local. A pressão para reverter a decisão da Basf e encontrar alternativas que beneficiem a comunidade é uma prioridade para esses envolvidos.
