O Perse foi criado durante a pandemia de Covid-19 e tinha como principais medidas o reparcelamento de dívidas fiscais e a redução de tributos federais por 60 meses. De acordo com o deputado, essa redução de tributos foi fundamental para que as empresas do setor conseguissem renegociar dívidas, manter empregos e realizar investimentos para atrair mais turistas.
No entanto, com a extinção do Perse, a carga tributária das empresas tende a aumentar significativamente, o que pode impactar negativamente os novos investimentos e o pagamento das dívidas contraídas durante a pandemia. Ou seja, o fim do programa pode representar um retrocesso para o setor de eventos.
O debate ocorreu no Plenário Ulysses Guimarães a partir das 10 horas, sendo crucial para que os parlamentares e representantes do setor pudessem discutir os próximos passos diante da extinção do Perse. A preocupação com o impacto econômico e social da medida foi evidenciada ao longo das discussões, com a necessidade de encontrar alternativas para minimizar os prejuízos para as empresas e os trabalhadores do setor de eventos.
Portanto, a Comissão Geral realizada na Câmara dos Deputados mostrou a importância do tema e a necessidade de se buscar soluções que possam garantir a sustentabilidade do setor diante do cenário atual. A discussão continua em andamento, com a expectativa de que medidas efetivas sejam tomadas para mitigar os impactos da extinção do Perse.