Além de Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, também foi preso preventivamente. Outro envolvido é o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil no estado. Todos são suspeitos de comandar o assassinato de Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, além de serem investigados por crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.
Diante dessa situação, o PSOL pretende entrar com uma ação no TCE RJ contra Domingos Brazão, e também solicitar a cassação de Chiquinho Brazão na Câmara. Chico Alencar, representante do PSOL no Conselho de Ética da Casa, ressaltou a importância de não permitir que a imunidade parlamentar se transforme em impunidade. Para ele, é fundamental que sejam tomadas medidas para garantir que os responsáveis por esse crime hediondo sejam punidos adequadamente.
A sociedade brasileira aguarda por respostas e por justiça diante desse caso que chocou o país. A atuação da Polícia Federal e dos órgãos responsáveis por investigar e punir crimes como este é fundamental para manter a integridade das instituições e a confiança da população. Espera-se que as autoridades ajam de forma rápida e eficaz para que os culpados sejam devidamente responsabilizados por seus atos.