Segundo o parlamentar, o teste é simples e de fácil aplicação, não representando um ônus significativo para o sistema de saúde. Pelo contrário, oferece benefícios valiosos para o desenvolvimento infantil e o bem-estar familiar. Eduardo da Fonte ressaltou que o diagnóstico e intervenção precoces podem reduzir os custos associados ao cuidado de longo prazo de indivíduos com TEA, incluindo serviços de saúde, educação especializada e suporte social.
O projeto encontra-se em tramitação e será analisado pelas comissões de Saúde, de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania, seguindo o rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário, podendo perder o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se houver recurso assinado por 52 deputados para a apreciação da matéria no Plenário.
A proposta de tornar obrigatória a aplicação do Teste M-CHAT pelo SUS demonstra o compromisso do deputado Eduardo da Fonte com a promoção da saúde e o bem-estar das crianças, garantindo um diagnóstico e intervenção precoces para casos de TEA, o que pode trazer benefícios significativos tanto para as crianças diagnosticadas quanto para suas famílias.