Segundo o ministro, embora cortar despesas públicas seja uma medida importante – como feito na França, com a redução de 10 bilhões de euros em dívidas – o foco principal deve ser no crescimento econômico. Ele destacou que a questão fundamental não é a dívida em si, mas sim a necessidade de estimular o crescimento.
Além disso, Le Maire expressou sua insatisfação com a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da União Europeia, afirmando que é preciso apoiar a atividade econômica por meio de inovações, investimentos em tecnologia e o financiamento da união dos mercados de capital. O último item, em especial, ainda está em discussão e, de acordo com o ministro, é crucial que seja aprovado o mais rapidamente possível.
As declarações de Bruno Le Maire refletem a preocupação com a situação econômica não apenas da França, mas também da União Europeia como um todo. A busca por soluções que estimulem o crescimento e reduzam o endividamento público se torna essencial para garantir a estabilidade econômica e o desenvolvimento sustentável da região.
Nesse contexto, as propostas do ministro das Finanças francês ganham relevância e colocam em pauta a importância de políticas econômicas que priorizem o crescimento e a inovação como estratégias fundamentais para superar os desafios econômicos atuais.