Desde novembro, a consulta está aberta e, até a última sexta-feira (19), já foram registradas 273 contribuições, mostrando o engajamento da sociedade com o tema. O GTI é composto por membros do Ministério da Igualdade Racial (MIR) e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), e teve sua primeira reunião realizada em dezembro.
O grupo é formado por três membros titulares e três suplentes de cada ministério e tem como objetivo envolver a sociedade civil em reuniões específicas, além da participação por meio da consulta pública. De acordo com o Ministério da Igualdade Racial, a criação do GTI é uma resposta à necessidade de implementar políticas públicas que combatam as desigualdades étnico-raciais no âmbito da comunicação pública e governamental, considerando as demandas por equidade e a necessidade de aprimorar as políticas públicas.
A participação da sociedade é fundamental para garantir representatividade e legitimidade ao Plano Nacional de Comunicação Antirracista, pois as contribuições ajudarão a promover a inclusão e o combate ao racismo em todas as esferas da comunicação pública e governamental. A expectativa é que a consulta pública receba um grande número de sugestões e propostas, dando voz à diversidade da população brasileira e contribuindo para a construção de um plano efetivo e relevante.
