De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil, o celular de Luciana parou de emitir sinais às 22h14 do dia seguinte ao desaparecimento da aeronave. Isso levanta questões sobre a possibilidade de a aeronave ter caído na água, já que, se o telefone continuou funcionando até esse horário, é um indicativo de que ele não estava submerso. No entanto, as autoridades informaram que não houve localização de sinais de atividades nos outros três aparelhos, o que sugere que estavam desligados.
As buscas, que já estão em andamento há seis dias, contam com a utilização de diversos recursos, incluindo aeronaves com equipamentos de última geração, como câmeras infravermelhas e sistemas de radar com alcance de até 360 quilômetros. Além disso, a Polícia Militar passou a utilizar dois helicópteros no sexto dia de buscas, o que aumenta as chances de localizar a aeronave desaparecida.
Até o momento, não há informações concretas sobre o paradeiro do helicóptero, mas a polícia continua as investigações, inclusive utilizando drones com visão térmica para procurar possíveis vestígios da aeronave. Familiares das pessoas desaparecidas contrataram mateiros para realizar buscas por terra, concentradas em diferentes áreas, incluindo Natividade da Serra, Caraguatatuba, e São Luiz do Paraitinga. As autoridades seguem mobilizando recursos e equipes na esperança de encontrar a aeronave e suas ocupantes em segurança. O mistério do desaparecimento continua a intrigar a todos.