“Acho apenas que isso poderia ter sido feito sem a necessidade de uma CPI. Não há necessidade de ter uma CPI para este caso. Acho que isso estava se encaminhando bem no sentido de prefeitura, governo do estado, que são aparentemente as partes que estão mais eloquentes na mídia, serem conciliadas em uma forma normal, como a gente trata qualquer assunto desse”, defendeu o presidente da Petrobras.
Prates também assegurou que a estatal irá cooperar com a CPI, caso seja chamada a prestar informações, e que não espera impactos significativos para a empresa devido à operação da comissão. Ele ressaltou que a entrada de um novo sócio na empresa é uma situação separada do desastre ambiental e que a Petrobras está acompanhando de perto a situação em Maceió desde o início.
Por fim, o presidente da Petrobras enfatizou que não se deve comparar o desastre ambiental da mina 18 em Maceió com o rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, e ressaltou que a situação em Maceió tem solução.
A CPI para investigar o desastre ambiental da mina 18 da Braskem foi instalada no Senado, com o senador Omar Aziz (PSD-AM) como presidente e o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) como vice-presidente. O início dos trabalhos da CPI só deve ocorrer após fevereiro de 2024.
Essas informações visam oferecer um panorama amplo sobre a situação atual da investigação dos danos causados pelo colapso da mina 18 da Braskem, destacando a posição do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, bem como as próximas etapas da CPI no Senado. O objetivo é fornecer transparência e compreensão sobre um assunto de grande importância para o meio ambiente e para as comunidades afetadas.
