De acordo com a FGV, essa redução nas taxas é atribuída principalmente aos Serviços (que passaram de 0,35% para -0,21%) e à mão de obra (0,54% para 0,16%). Já os Materiais e Equipamentos mantiveram a mesma variação de novembro, com uma queda de 0,12%.
Entre os fatores que contribuíram para a diminuição do INCC-M na primeira prévia de dezembro, destacam-se as influências negativas de itens como vergalhões e arames de aço ao carbono, projetos, cimento Portland comum, eletrodutos de PVC e condutores elétricos. Em contrapartida, houve pressões positivas para a alta nos preços de itens como elevador, pedreiro, engenheiro, armador ou ferreiro e carpinteiro.
Esses dados refletem um contexto de oscilação nos preços do setor de construção, sinalizando a necessidade de acompanhar atentamente as variações no mercado. Além disso, a compreensão das influências específicas sobre os custos da construção é fundamental para uma análise mais aprofundada da situação.
Esses números do INCC-M são importantes não apenas para o setor da construção civil, mas também para a economia como um todo, uma vez que refletem a dinâmica de preços de insumos e mão de obra em um dos setores mais significativos para o desenvolvimento econômico.
É fundamental que as empresas e profissionais do setor estejam atentos a essas variações, a fim de ajustar suas estratégias e decisões de negócios. Acompanhar de perto as oscilações no INCC-M e compreender as influências específicas por trás dessas mudanças é essencial para uma gestão eficaz no setor da construção.