Flávio Bolsonaro criticou a demora na decisão sobre a prisão domiciliar de Cleriston, utilizando um entendimento pacífico do Supremo Tribunal Federal para questionar a atitude do ministro Alexandre de Moraes, responsável por relatar o caso. Segundo o senador, a demora na decisão custou a vida de um inocente, já que Cleriston faleceu enquanto aguardava a decisão do relator.
Além disso, o senador apontou que a defesa de Cleriston fez oito pedidos de liberdade provisória, com manifestação favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR). No entanto, segundo Flávio Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes ignorou as petições do advogado da defesa.
Flávio Bolsonaro também questionou a aplicação da lei no caso de Cleriston, apelando para que a Constituição e a legislação sejam cumpridas de forma igual para todos. Ele expressou frustração com a situação, enfatizando a necessidade de conformidade com os requisitos legais, para evitar a atuação arbitrária de autoridades.
A morte de Cleriston Pereira da Cunha trouxe à tona questionamentos sobre o sistema penitenciário e o cumprimento dos direitos individuais, gerando debates sobre a atuação das autoridades responsáveis. A situação descrita pelo senador Flávio Bolsonaro ilustra a importância de se garantir justiça e equidade no tratamento àqueles que estão sob custódia do Estado.
De acordo com Flávio Bolsonaro, a lei existe para evitar a atuação ditatorial de autoridades, e é essencial que todos os indivíduos sejam tratados de acordo com os parâmetros legais estabelecidos. A crítica do senador ressalta a necessidade de garantir que a aplicação da lei seja imparcial e justa para todos os cidadãos.