De acordo com Arnaldo Jardim, é fundamental considerar as emissões e capturas de gases de efeito estufa ao longo de todo o ciclo de vida da fonte de energia, desde a extração dos recursos, geração de energia, produção do combustível, até o consumo nos motores. Com essa abordagem, será possível avançar na descarbonização do setor de transportes e promover uma análise mais precisa dos impactos ambientais associados a diferentes formas de energia.
A audiência para discutir essas questões será realizada no plenário 14 a partir das 14 horas. Diversos especialistas e representantes de entidades ligadas ao setor de energia foram convidados para contribuir com o debate. A discussão promete trazer à tona reflexões importantes sobre a necessidade de adotar uma abordagem mais abrangente e criteriosa quando se trata da avaliação da pegada de carbono associada aos veículos e aos combustíveis utilizados no setor de transportes.
Espera-se que o encontro proporcione subsídios relevantes para o desenvolvimento de políticas públicas e estratégias voltadas para a redução efetiva das emissões de gases de efeito estufa oriundas do setor de transportes. A preocupação com a transição energética e a busca por soluções mais sustentáveis ganham destaque nesse contexto, colocando em pauta a importância de repensar a forma como avaliamos e comparamos as diferentes fontes de energia disponíveis.
Portanto, a audiência promete ser um marco importante no cenário legislativo, trazendo à tona discussões fundamentais para a construção de um futuro mais sustentável e alinhado com as metas de redução das emissões de gases de efeito estufa estabelecidas internacionalmente. A temática também coloca em foco a importância da análise criteriosa e abrangente dos impactos ambientais associados aos veículos e combustíveis que impulsionam o setor de transportes.