FBI bloqueia roteadores hackeados mediante ordem judicial, expulsando espiões e evitando futuros acessos

A Ordem Judicial Permitiu ao FBI Bloquear os Roteadores Hackeados

Agentes do FBI conseguiram bloquear os roteadores hackeados durante uma operação que contou com o apoio de parceiros estrangeiros. A ordem judicial que permitiu tal ação foi anunciada pelo diretor do FBI, Christopher Wray, em uma entrevista coletiva. Segundo ele, a operação foi bem-sucedida em expulsar os “espiões” dos roteadores e impedir que voltem a acessá-los no futuro.

Em sua declaração, Wray ressaltou que o FBI está focado em combater todos os elementos que fazem as organizações criminosas funcionarem. Ele destacou a importância de atingir essas organizações em todos os lugares, a fim de derrubá-las com força. Essa ação do FBI demonstra a determinação das autoridades em combater ameaças à segurança nacional.

Ontem, o congressista Mike Turner fez um alerta sobre uma “ameaça à segurança nacional”, compartilhando informações com os demais congressistas, sem dar detalhes sobre o caso. Segundo informações da imprensa local, a ameaça tem relação com a Rússia e está sendo monitorada rigorosamente pelo governo. O presidente do Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes ressaltou a seriedade do assunto e a necessidade de discutir uma resposta apropriada.

Fontes ouvidas pela emissora CNN afirmaram que as informações obtidas são “muito sensíveis” e se referem a uma competência “altamente preocupante e desestabilizadora” dos russos. Além disso, a agência Reuters noticiou que o caso tem relação com a operação da Rússia no espaço, segundo fontes.

Diante desse contexto, senadores democratas e republicanos declararam que estão monitorando rigorosamente o caso, discutindo uma resposta apropriada com o governo e tendo cuidado para não divulgar fontes e métodos. Essas manifestações destacam a seriedade da situação e a preocupação das autoridades em relação às ameaças à segurança nacional.

A embaixada da Rússia em Washington (DC) não comentou sobre o caso quando questionada pela emissora CNN. Essa postura ressalta a sensibilidade do assunto e a cautela das autoridades na divulgação de informações sobre a atuação de países estrangeiros em atividades que representem ameaças à segurança nacional.

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