O diretor do colégio Pré-Médico, Gerson Nunes, relatou que esta não foi a primeira vez que o problema ocorreu durante o mês de fevereiro. Este foi o quarto episódio de falta de energia que afetou o ambiente frequentado por cerca de 550 estudantes e 100 funcionários. A situação se tornou ainda mais preocupante quando a fiação localizada na rua Dom João V, próxima à instituição de ensino, começou a soltar faíscas e causar explosões, assustando tanto os estudantes quanto os pedestres que passavam pelo local.
A interrupção no fornecimento de energia elétrica gerou um cenário de improvisação para a escola, que teve que adaptar sua rotina para garantir a continuidade das atividades pedagógicas. Aulas ao ar livre, no pátio da instituição, foram a alternativa encontrada para contornar a falta de luz e manter o andamento das disciplinas.
A situação levanta questionamentos sobre a infraestrutura elétrica da região e a segurança dos moradores e frequentadores do bairro. A necessidade de manutenção adequada e investimentos em infraestrutura se tornam ainda mais evidentes diante de episódios como esse, que afetam diretamente a rotina de uma comunidade escolar.