Além disso, o grupo afirmou estar em contato com diferentes setores da sociedade de Gaza, incluindo outros movimentos armados, comitês populares e famílias locais, na tentativa de resolver os problemas causados pela ocupação. A situação no território é descrita como catastrófica, com a maior parte da população deslocada para a região sul da Faixa de Gaza, próximo à fronteira com o Egito, devido ao bloqueio imposto por Israel.
O conflito teve início em 7 de outubro, após um ataque do Hamas em território israelense que resultou na morte de 1.160 pessoas, de acordo com dados divulgados pelas autoridades israelenses. Além disso, mais de 250 pessoas foram sequestradas pelos comandos islamitas, e 130 permanecem detidas em Gaza, incluindo 34 que teriam sido mortas.
Em resposta aos ataques do Hamas, Israel lançou uma campanha militar contra o território, com o objetivo declarado de “aniquilar” o grupo extremista. O governo do Hamas divulgou recentemente dados indicando que mais de 32.700 pessoas foram mortas até o momento devido aos conflitos.
A situação na região continua preocupante, com a comunidade internacional acompanhando de perto os desdobramentos e buscando soluções para o conflito em curso entre o Hamas e Israel.
