A Al Jazeera Media Network emitiu um comunicado condenando veementemente o assassinato de dois de seus jornalistas em um ataque que a rede descreveu como deliberado. A rede divulgou um comunicado urgente pedindo ao Tribunal Penal Internacional, aos governos, às organizações de direitos humanos e às Nações Unidas que responsabilizem Israel pelo que descreveram como “crimes hediondos” e exijam o fim da perseguição e morte de jornalistas.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) não emitiram uma resposta imediata ao pedido de comentários sobre o ataque ou a alegação da rede de televisão de que os dois jornalistas tinham sido deliberadamente alvejados. No entanto, em uma declaração anterior, em resposta à morte de outro jornalista da Al Jazeera em Gaza, o Exército israelense afirmou que “as IDF nunca têm, e nunca irão, alvejar jornalistas deliberadamente”.
A guerra entre Israel e o Hamas, que começou em 7 de outubro, tem sido fatal para os jornalistas que cobrem o conflito. O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), um órgão internacional de fiscalização, relatou que até sábado, 77 jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação social foram mortos – 70 palestinos, quatro israelenses e três libaneses.
O gabinete de comunicação social do governo de Gaza, controlado pelo Hamas, relatou que as duas novas mortes elevaram para 109 o número de jornalistas mortos pela ofensiva israelense. Este número é alarmante e aponta para a necessidade urgente de ações para proteger a vida dos jornalistas que estão cobrindo conflitos e situações de risco.
As mortes de jornalistas são um sério atentado à liberdade de imprensa e à liberdade de expressão. A comunidade internacional precisa agir de forma decisiva para garantir a segurança e proteção desses profissionais que desempenham um papel crucial na divulgação de informações e na prestação de testemunho independente em contextos de conflito. Espera-se que os apelos da Al Jazeera e de outras organizações de mídia para que sejam tomadas medidas concretas sejam ouvidos pelas autoridades competentes.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) não emitiram uma resposta imediata ao pedido de comentários sobre o ataque ou a alegação da rede de televisão de que os dois jornalistas tinham sido deliberadamente alvejados. No entanto, em uma declaração anterior, em resposta à morte de outro jornalista da Al Jazeera em Gaza, o Exército israelense afirmou que “as IDF nunca têm, e nunca irão, alvejar jornalistas deliberadamente”.
A guerra entre Israel e o Hamas, que começou em 7 de outubro, tem sido fatal para os jornalistas que cobrem o conflito. O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), um órgão internacional de fiscalização, relatou que até sábado, 77 jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação social foram mortos – 70 palestinos, quatro israelenses e três libaneses.
O gabinete de comunicação social do governo de Gaza, controlado pelo Hamas, relatou que as duas novas mortes elevaram para 109 o número de jornalistas mortos pela ofensiva israelense. Este número é alarmante e aponta para a necessidade urgente de ações para proteger a vida dos jornalistas que estão cobrindo conflitos e situações de risco.
As mortes de jornalistas são um sério atentado à liberdade de imprensa e à liberdade de expressão. A comunidade internacional precisa agir de forma decisiva para garantir a segurança e proteção desses profissionais que desempenham um papel crucial na divulgação de informações e na prestação de testemunho independente em contextos de conflito. Espera-se que os apelos da Al Jazeera e de outras organizações de mídia para que sejam tomadas medidas concretas sejam ouvidos pelas autoridades competentes.