Adolescente de 16 anos é baleada no rosto pelo namorado e segue internada em hospital de Londrina

Uma adolescente de 16 anos está internada no Hospital Universitário de Londrina (HU) após ser baleada no rosto na última sexta-feira (13). O suspeito de realizar o disparo é seu namorado, um homem de 23 anos, que deixou a jovem na frente do hospital e não permaneceu no local. Segundo informações da Polícia Militar, o agressor já havia ameaçado a vítima anteriormente.

No sábado (14), o HU divulgou que o projetil ainda está alojado no rosto da adolescente, que se encontra em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respira ar ambiente. Ela está consciente e aguarda uma melhora clínica para se submeter a um procedimento cirúrgico.

O caso chocou a cidade de Londrina e tem gerado revolta entre os moradores. A violência doméstica e o feminicídio são problemas recorrentes na sociedade brasileira, e mais uma vez uma jovem se tornou vítima dessa triste realidade. É importante ressaltar a importância da denúncia e do apoio às vítimas desses crimes.

Ainda não há informações sobre o paradeiro do suspeito, que está sendo procurado pela polícia. As autoridades estão trabalhando para elucidar o caso e garantir a segurança da vítima. É fundamental que a sociedade se mobilize para combater a violência contra a mulher e pressionar por políticas públicas efetivas nessa área.

A adolescente e sua família estão recebendo apoio psicológico e assistência social. É imprescindível que a vítima seja amparada em todos os aspectos, garantindo sua integridade física e mental.

É lamentável que casos como esse continuem ocorrendo e que muitas mulheres ainda vivam com medo em seus relacionamentos. A violência não pode ser tolerada e é dever de todos denunciar e apoiar as vítimas. As autoridades devem agir com rigor para punir os agressores e garantir a segurança das pessoas.

A sociedade precisa se manter vigilante e unida nessa luta contra a violência doméstica. É fundamental que as mulheres se empoderem e busquem ajuda, seja denunciando os agressores ou buscando apoio em instituições especializadas. Só assim poderemos construir um mundo mais justo e igualitário, onde todas as mulheres possam viver sem medo.

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