Além disso, Azevedo também mencionou um conflito vivenciado pela Igreja Universal em Angola, que resultou em uma divisão da instituição no país africano. Segundo o colunista, houve descontentamento com a gestão econômica da igreja local, levando à criação de uma nova vertente da Universal por membros insatisfeitos.
No entanto, é importante ressaltar que a interferência da igreja na vida pessoal e financeira dos pastores levanta questões éticas. Azevedo destacou que essa postura não é necessariamente legal, pois pode ferir os direitos individuais dos religiosos. O colunista enfatizou a importância de respeitar a autonomia e integridade dos líderes religiosos, sem utilizar o poder institucional para impor restrições indevidas.
Diante dessas informações, é fundamental refletir sobre os limites da atuação das igrejas na vida de seus membros, garantindo que as práticas adotadas estejam em conformidade com os princípios éticos e legais. A transparência e a accountability são elementos essenciais para a manutenção da confiança e integridade das instituições religiosas. A sociedade civil e as autoridades competentes devem estar atentas a possíveis abusos de poder, assegurando que os direitos individuais sejam respeitados em todas as esferas da vida religiosa.