Uma das vantagens naturais destacadas por Haddad é a matriz energética brasileira, que possui metade de sua origem advinda de fontes limpas, enquanto a média nos países da OCDE é de um terço. O ministro também mencionou uma recente reunião com representantes do setor de energia eólica como parte das estratégias para fortalecer a sustentabilidade energética do país.
No entanto, Haddad alertou para a necessidade de o Brasil cuidar de seus recursos e não ficar estagnado, pois a tecnologia de outros países pode superar a atual vantagem brasileira. Além disso, ele ressaltou que, com a tendência de outras economias se tornarem mais protecionistas, os problemas ambientais do Brasil podem ser utilizados como pretexto para limitar suas exportações.
O ministro também fez uma reflexão sobre a importância de pessoas na vida pública pensarem no interesse coletivo e no desenvolvimento da comunidade. Ele enfatizou que, ao priorizar o bem-estar do grupo, todos podem prosperar e crescer juntos. Em meio a um contexto de desafios globais, as palavras de Haddad ressaltam a necessidade de o Brasil se posicionar como uma referência em desenvolvimento sustentável e cooperação internacional.