Os líderes presentes reafirmaram seu compromisso inabalável de continuar fornecendo apoio militar, orçamentário, humanitário e de reconstrução para o povo ucraniano, ressaltando a determinação em manter essa ajuda até que seja necessário. A presença inédita do Papa Francisco no evento, sob a presidência da premiê da Itália, Giorgia Meloni, acrescentou um novo aspecto de relevância à reunião.
Em relação às questões de equidade de gênero e empoderamento feminino, a declaração da cúpula destacou a importância de alcançar a diversidade nesses quesitos, porém não aprofundou sobre os direitos da população LGBT+ e nem mencionou o direito ao aborto. Foi expressada uma forte preocupação com o retrocesso dos direitos das mulheres, garotas e pessoas LGBTQIA+ ao redor do mundo, condenando veementemente todas as violações de seus direitos humanos e liberdades fundamentais.
Além disso, os membros do G7 aprovaram o lançamento de uma coalizão voltada para combater o tráfico de migrantes, uma questão que representa um desafio global. Esse compromisso era uma bandeira da premiê italiana, eleita com a promessa de frear os fluxos migratórios no Mar Mediterrâneo.
Em uma declaração conjunta, os líderes presentes na cúpula reiteraram o compromisso de promover a igualdade e a justiça em diversas esferas da sociedade, demonstrando a união e cooperação entre as potências mundiais em prol dessas causas importantes.