Por outro lado, a população trabalhando sem carteira assinada no setor privado totalizou 13,4 milhões, o que significa uma queda de 139 mil em relação ao trimestre anterior, representando um declínio de 1%. No entanto, em comparação com o trimestre até março de 2023, foram abertas 581 mil vagas sem carteira no setor privado, um aumento de 4,5%.
O número de trabalhadores por conta própria ficou estável em 25,4 milhões, com uma diminuição de 209 mil pessoas em relação ao trimestre anterior (-0,8%). Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve um acréscimo de 208 mil pessoas atuando nessa condição (+0,8%).
No que diz respeito à informalidade, a taxa ficou em 38,9% da população ocupada, o que corresponde a 38,9 milhões de trabalhadores informais. Esses números representam quedas em relação aos trimestres anteriores, indicando uma leve melhora na situação do mercado de trabalho.
Com esses dados em mãos, é possível analisar que, apesar de alguns sinais de estabilidade e crescimento, o mercado de trabalho ainda enfrenta desafios e é importante continuar monitorando a evolução desses indicadores nos próximos trimestres. A criação de empregos formais e a redução da informalidade seguem como pontos cruciais para a recuperação econômica do país.