No comunicado, os líderes destacaram a preocupação com o destino dos reféns e da população civil em Gaza, ressaltando que eles estão protegidos pela lei internacional. Além disso, os países signatários pediram um cessar-fogo imediato e prolongado na região, o que facilitaria a entrega de ajuda humanitária e permitiria que os moradores retornassem às suas casas com segurança.
O Brasil, juntamente com Estados Unidos, Argentina, Áustria, Bulgária, Canadá e outros, reiterou seu apoio aos esforços de mediação em andamento para resolver a crise. O objetivo é trazer paz e estabilidade à região, encerrando o conflito que já perdura por muitos meses.
A declaração conjunta recebeu apoio da maioria dos países no cenário internacional, com a assessoria de imprensa do Planalto confirmando a participação do Brasil no documento. A expectativa é que a pressão internacional possa levar o Hamas a libertar os reféns e permitir avanços significativos para um fim pacífico do conflito.
A nota conjunta evidencia a união de diferentes nações em prol da segurança e dos direitos humanos, demonstrando um esforço coletivo para buscar soluções diplomáticas e evitar novas tragédias na região. É um passo importante na busca pela paz e estabilidade no Oriente Médio.
