Ministro pede condenação e pressão sobre Hamas por crimes de violência sexual em nome da religião muçulmana.

No último pronunciamento no Conselho de Segurança, o ministro Katz fez um apelo contundente para que a comunidade internacional condene veementemente os crimes de violência sexual cometidos em nome da religião muçulmana. “Estamos pedindo que vocês condenem os crimes de violência sexual que esses bárbaros cometeram em nome da religião muçulmana”, declarou Katz, pedindo também a liberação imediata e incondicional de todos os reféns sequestrados pelo Hamas.

Além disso, o ministro solicitou que sejam impostas sanções ao Hamas, acusando o grupo de cometer crimes considerados ainda mais graves do que os atos de terror praticados por organizações como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico, que já foram alvos de ações do Conselho de Segurança. O pedido de Katz foi embasado em evidências de que o Hamas teria matado 1.200 pessoas e tomado 253 reféns em um único dia, em outubro do ano passado.

Diante desses acontecimentos, o Conselho de Segurança fez resoluções pedindo a libertação imediata de todos os reféns e atualmente está analisando uma proposta redigida pelos Estados Unidos, que inclui uma condenação ao ataque do Hamas, bem como às ações de sequestro, assassinato de civis e violência sexual, incluindo estupro.

O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, por sua vez, acusou Israel de buscar o “deslocamento forçado” do povo palestino ao tornar Gaza inabitável. Segundo as autoridades sanitárias de Gaza, a ofensiva militar israelense em retaliação ao ataque do Hamas teria resultado na morte de mais de 31.000 pessoas na Faixa de Gaza.

Portanto, diante do cenário de violência e tensão na região, é fundamental que o Conselho de Segurança atue com rigor e responsabilidade para garantir a segurança e a proteção dos civis envolvidas nesse conflito complexo.

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