A polêmica teve início após o sumo pontífice fazer um apelo indireto para que Kiev considerasse a possibilidade de negociar o fim do conflito que já perdura há mais de dois anos. Em entrevista à emissora suíça RTS, o papa Francisco enfatizou a importância da coragem em negociar quando se percebe que a situação está insustentável.
No entanto, a resposta do governo ucraniano foi firme e decidida. Kuleba reiterou que a bandeira do país é amarela e azul, e que é por ela que o povo ucraniano vive, luta e triunfa. “Nós não levantaremos jamais outras bandeiras”, declarou o ministro através de uma rede social, deixando claro que a soberania e a identidade nacional não estão em jogo.
A posição da Ucrânia reflete a resistência do país em ceder às pressões externas e em manter sua soberania. A decisão de não negociar com a Rússia evidencia a determinação das autoridades ucranianas em preservar seus interesses e sua integridade territorial.
Diante desse impasse, a comunidade internacional observa atentamente, preocupada com o desenrolar da situação e buscando formas de mediar um possível diálogo entre as partes envolvidas. Enquanto isso, a Ucrânia permanece firme em sua posição, determinada a não abaixar a guarda e a não abrir mão de sua identidade nacional.