Vladimir Putin e Volodimir Zelenski estiveram perto da vitória em vários momentos, cada um buscando impor um xeque-mate militar. A Rússia, em uma operação semelhante à de 1968 na Tchecoslováquia, invadiu a Ucrânia por diversas frentes, mas encontrou resistência e problemas logísticos que a fizeram recuar rapidamente.
Por outro lado, Zelenski viu o moral de suas tropas aumentar com a reconquista de importantes cidades, enquanto aguardava a chegada de reforços e equipamentos ocidentais. O uso de drones mudou o cenário, mas os russos rapidamente desenvolveram defesas e utilizaram seus próprios drones na guerra, mantendo a balança instável.
A artilharia continua sendo soberana no campo de batalha, e a superioridade de Moscou nesse quesito tem sido um desafio para as forças ucranianas. A utilização de mísseis de precisão pelos russos tem sido vital para degradar as linhas de suprimento e infraestrutura adversária.
No entanto, apesar das mudanças causadas pela tecnologia e táticas inovadoras, a importância da artilharia tradicional ainda é evidente. A Ucrânia tem buscado se manter um passo à frente, desenvolvendo novas tecnologias como drones aquáticos, mostrando ser um adversário formidável.
O desenrolar da guerra na Ucrânia continua sendo acompanhado de perto por observadores internacionais, enquanto estrategistas e vendedores de armas estudam cada movimento e decisão tomada pelos envolvidos neste conflito de grandes proporções.