A escalada do conflito teve início com o ataque sem precedentes liderado por comandos do Hamas, que resultou na morte de mais de 1.160 pessoas, a maioria civis, de acordo com um levantamento da AFP baseado em dados oficiais israelenses. Em resposta, a ofensiva israelense causou 28.858 mortes na Faixa de Gaza, a maioria civis, conforme um novo balanço do Ministério da Saúde do Hamas.
O conflito entre as duas partes resultou na detenção de reféns, sendo que um acordo de trégua em novembro permitiu a libertação de 105 reféns, incluindo 80 israelenses, em troca de 240 prisioneiros palestinos detidos por Israel. No entanto, segundo informações de Israel, 130 reféns continuam detidos em Gaza, dos quais 30 teriam morrido, de um total de cerca de 250 pessoas sequestradas em 7 de outubro.
A grave situação humanitária na Faixa de Gaza é um reflexo do impacto devastador causado pela escalada do conflito entre Israel e o Hamas. Com a proximidade da escassez de alimentos e o elevado número de vítimas, a comunidade internacional se vê diante de um desafio humanitário sem precedentes.
Diante deste contexto, a ONU e demais organizações humanitárias se mobilizam para fornecer assistência emergencial à população afetada, buscando aliviar o sofrimento e as dificuldades enfrentadas pelas vítimas do conflito. A urgência e a gravidade da situação exigem uma resposta imediata e eficaz por parte da comunidade internacional para evitar uma catástrofe humanitária de proporções ainda maiores.
O cenário de violência e tragédia na Faixa de Gaza coloca em destaque a necessidade de um diálogo político e uma solução pacífica para o conflito entre Israel e o Hamas, visando a estabilidade, segurança e bem-estar da população civil na região. Enquanto isso, a comunidade internacional segue atenta e engajada na busca por soluções que possam trazer alívio e esperança para a população atingida pela crise em Gaza.