De acordo com as autoridades israelenses, a ação não fazia parte de uma ofensiva planejada, mas sim visava resgatar os dois reféns que haviam sido sequestrados em 7 de outubro durante um ataque do Hamas no sul de Israel. Esse ataque marcou o início de uma guerra que já completou quatro meses.
O porta-voz do exército israelense informou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e outras autoridades acompanharam a operação a partir de uma sala de controle. Ele também relatou que houve confrontos armados, inclusive com o uso da força aérea, resultando na morte de “terroristas” e soldados israelenses.
Esses acontecimentos ocorrem em um momento de grande tensão na região, com Israel intensificando seus ataques contra a Faixa de Gaza e os esforços internacionais em andamento para alcançar um cessar-fogo. A comunidade internacional tem observado com preocupação os desdobramentos desse conflito, que tem gerado um grande número de vítimas e agravado ainda mais as tensões entre israelenses e palestinos.
A libertação dos reféns pode ser vista como um passo positivo em meio a um cenário de conflito e violência, mas a situação continua sendo delicada e marcada pela incerteza quanto ao futuro da região. A comunidade internacional segue acompanhando de perto os desdobramentos desse conflito e buscando formas de promover a paz e a estabilidade na região. Espera-se que novas ações sejam tomadas para aliviar a tensão e buscar uma solução duradoura para o conflito entre Israel e o Hamas.