Essa situação alarmante fez com que o Ministério das Relações Exteriores, através do Itamaraty, iniciasse uma investigação sobre a denúncia de sequestro, porém, ainda não foi confirmado oficialmente se o sequestro de fato aconteceu. O ministério também ressaltou que não pode fornecer informações específicas sem autorização e segue acompanhando a situação com preocupação.
Além do caso específico do sequestro, o Equador vive um momento de conflito armado interno, com as Forças Armadas autorizadas a realizar operações para “neutralizar” grupos considerados “terroristas”. O presidente do Equador, Daniel Noboa, assinou um decreto mirando 22 grupos criminosos no âmbito transnacional, buscando conter a violência conduzida por esses grupos.
Em um episódio que ressalta a instabilidade presente no país, homens armados invadiram uma emissora de TV em Guayaquil durante um programa ao vivo, fazendo funcionários reféns. Posteriormente, a polícia conseguiu resgatá-los e prender os suspeitos, mas o ocorrido demonstra a gravidade da situação no Equador.
Diante desses eventos, a comunidade internacional e as autoridades brasileiras estão monitorando de perto a situação no país, demonstrando preocupação com a segurança dos cidadãos estrangeiros que vivem ou visitam o Equador. A incerteza em relação ao caso do brasileiro sequestrado e a instabilidade no país são motivos de apreensão e exigem atenção por parte das autoridades.