Ministério dos Transportes e DNIT promovem encontro em Porto Velho para discutir viabilidade da BR-319 com população e setor produtivo.

Na tarde desta quinta-feira (4), a sede do governo de Renan Filho foi palco de um encontro que reuniu representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e membros do grupo de trabalho formado pelo ministério para estudar a viabilidade da BR-319. A reunião teve como objetivo discutir os próximos passos do projeto e contou com a presença de autoridades locais e membros da sociedade civil.

Após a reunião, ficou definido que na próxima semana será realizado um encontro em Porto Velho, que contará com a participação da população local, pesquisadores, setor produtivo e ONGs. O objetivo do evento é debater a viabilidade da empreitada e ouvir as diferentes perspectivas sobre o projeto.

A BR-319 é uma rodovia que interliga Porto Velho, em Rondônia, a Manaus, no Amazonas, e sua pavimentação é alvo de debate há anos. A rodovia é considerada estratégica para o escoamento da produção agrícola e pecuária da região, bem como para o desenvolvimento econômico da Amazônia.

O grupo de trabalho formado pelo ministério tem como missão estudar os impactos ambientais e sociais da pavimentação da BR-319, bem como avaliar a viabilidade econômica do projeto. A ideia é conciliar o desenvolvimento da infraestrutura com a preservação ambiental, buscando soluções que minimizem os impactos da obra.

Durante a reunião, foram apresentados os estudos iniciais realizados pelo grupo, que apontam para a necessidade de um amplo debate com a sociedade e a realização de análises mais aprofundadas sobre o tema. A presença dos representantes do DNIT também foi fundamental para fornecer informações técnicas sobre a atual situação da rodovia e os possíveis desafios para a sua pavimentação.

O encontro em Porto Velho será uma oportunidade para que diferentes atores envolvidos no debate sobre a BR-319 possam expressar suas opiniões e contribuir para a construção de soluções sustentáveis para a região. Além disso, a participação da população e das organizações da sociedade civil será fundamental para a legitimação do processo e para garantir que os interesses de todos os envolvidos sejam considerados no projeto.

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